Marcio Harum realiza entre 2023 e 2024 a itinerância de Década dos Oceanos - 1ª Mostra Nacional de Criptoarte. Uma Rede: Arte Postal da América Latina e Europa do Leste 1970-1980 na Bienal de Arte Contemporânea SACO 1.1, em Antofagasta, no Chile, 2023. Coordenou o Programa CCBB - Arte e Educação em São Paulo entre 2018 e 2020. Foi curador de artes visuais do Centro Cultural São Paulo de 2012 a 2016. Tem participado de comissões julgadoras dos mais destacados editais de artes visuais do país, como a comissão do 1o Salão Nacional de Arte Contemporânea no MAC-Goiânia em 2022 e 51o Salão de Arte Contemporânea de Santo André em 2023. Vive em São Paulo. 

Músico, artista sonoro e visual, performer. Professor da Faculdade de Artes/UDELAR/Montevidéu/Uruguai. Faz parte de grupos de pesquisa em arte, tecnologia, meio ambiente e comunidade, como HolosCi(u)dad(e). Participou de exposições, performances, projetos e palestras no Uruguai, Chile, Argentina, Colômbia, Brasil, Espanha e Itália. Militante pela água, pelo território e pelo meio ambiente.

Artista Visual, Curador, Designer e Professor Associado da Universidade de São Paulo, Brasil. Como artista, já apresentou seu trabalho em mais de 15 países, em locais como George-Kolbe Museum Berlin, Ludwig Museum Koblenz Alemanha, Galerie Artcore Paris, Columbus University USA, Academia Real de Artes de Kopenhagen, Paço das Artes São Paulo, Brasil, Videobrasil, Centro Cultural Recoleta, Argentina, etc. Em 2016 tornou-se livre-docente com a tese "Sobrevoos entre Homens, Animais, Tempos e Espaços: Pensamentos sobre Arte e Natureza", na USP, onde atua como professor desde 2008. Sua pesquisa como artista e como docente é voltada pelas relações entre arte e natureza, com destaque para questões relativas à paisagem, aos animais e à água.

Pós-doutor em Cidades Inteligentes (USP), Poéticas Interdisciplinares (UFRJ), Estudos Culturais (UFRJ), e em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP), doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA), Mestre em Arte e Tecnologia da Imagem (UnB) e Licenciado em Letras (FECLIp). Professor do Programa de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual (FAV/UFG), Artes Visuais (IdA/UnB) e Performances Culturais (FCS/UFG). Coordenador do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Mídias Interativas da UFG (MediaLab / UFG). Artista e pesquisador produtividade do CNPq.

Doutorando na Universidade de São Paulo (DIVERSITAS – Humanidades Direitos e Outras Legitimidades). Mestre em Artes Plásticas - Poéticas Visuais, (ECA/USP). Desenvolve pesquisas com video, realidade virtual e inteligência artificial.

Doutor em Música pela UNICAMP, desenvolve pesquisas sonoras sobre a flora e a fauna.

Lucas Bambozzi é artista multimídia, com trabalhos exibidos em mais de 45 países. Desde os anos 90 explora novas possibilidades de arte envolvendo meios de comunicação, tendo sido um dos iniciadores do Festival arte.mov e curador dos projetos Labmovel, Multitude, Visualismo, AVXLab e MOOLA. Possui Mphil na universidade de Plymouth, Inglaterra e é doutor em Ciências pela FAUUSP. É professor na FAAP e em vários cursos livres. 

Artista visual, graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp. Doutor em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp, com intercâmbio e residência artística na Escola Superior de Educação, pelo Instituto Politécnico do Porto, PT. Sua pesquisa e prática artística desenvolveu-se a partir da experiência com a construção naval e as comunidades litorâneas em diferentes contextos. Abordando situações críticas decorrentes das transformações sociais e da exploração dessas comunidades, Adinolfi faz da pintura e do uso da madeira como suporte, o mote para a aproximação com outros profissionais, a viabilização de trabalhos colaborativos e de intervenções urbanas no Brasil e do exterior.

Lynn Carone é natural de Los Angeles, EUA, naturalizada brasileira. Graduou-se como artista na Faap, Fundação Armando Álvares Penteado em 1988 e viveu em São Paulo até 2017. Mestre pelo programa de Pós Graduação em Artes Visuais na linha de Artes e Tecnologia na Universidade de Brasília, onde lecionou de 2018 à 2020, como professora substituta. É arte/educadora, formadora de professores e designer de joias. Desenvolveu projetos e participou de coletivos em parceria com artistas, tais como “Espaço comum”, Espaço conexão”, “Atelier das quatro”, R”itos baldios”, “Linha imaginária”, “ Tempo, espaço e lugares”, Coletiva “Novembro”, ”Uma mulher por metro quadrado”, “Correspondências”, @3’e coletivo Lâmina, entre outros. 

Val Sampaio, Belém do Pará. Atua como artista visual, multimídia, videoarte, fotografia a instalações, intervenções e ações. Pertence a geração que produziu videoarte nos anos 90. Atualmente é professora associada da Universidade Federal do Pará, professora da Faculdade de Artes Visuais do Instituto de Ciências da Arte da UFPA e do Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Ciências da Arte da UFPA. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em arte contemporânea, arte e tecnologia, crítica de arte, teorias da arte, processo de criação, arte contemporânea e arte e vida. Coordena e participa como artista/pesquisadora do grupo de pesquisa em poéticas artísticas Lab Techné - Mais informações: https://www.labtechne.net/ http://www.valsampaio.com/; http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/577065 / https://mangueiradesejo.com.br/

Artista visual, trabalhando principalmente com performance. Formada em Comunicação pela ECA USP e com ampla formação em artes visuais e em dança. Desde 1994, tem apresentado suas performances no Brasil, Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Índia, Argentina, Chile e Venezuela, Argentin, entre outros países. A intuição feminina e o papel da mulher na sociedade servem como matéria para sua criação. Participou de residências artísticas na Alemanha, Dinamarca e Estados Unidos.

Riógrafa, Publicista de la Universidad Jorge Tadeo Lozano, Artista Plástica de la Universidad Nacional, Magister interdisciplinar en Teatro y Artes Vivas de la Universidad Nacional/Instituto Departamental de Bellas Artes en Cali, Colombia. Docente de Artes Visuales en la Universidad de Pamplona. Destaque em su trayectoria:tacan el gesto Altar Vivo, colección permanente del MAMBO, Desierto/Inundación con el grupo de investigación HolosCi(u)dad(e) presentada en el Festival Internacional de la Imagen (Manizales) y en el Museu Nacional da República (Brasilía), 2023, la participación en el 7mo Festival Pliegues y Despliegues de Artes Vivas (Bogotá) con la obra Escucha de Caracol, entre otras participacioneslocales e Internacionales. 

Cláudia Zanatta é artista visual. Professora do Departamento de Artes Visuais/IA/UFRGS. Possui graduação em Artes Visuais e em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutorado em Arte Público pela Universidad Politénica de Valencia (Espanha). Estudou cerâmica no Sanbao Ceramic Art Institute, em Jingdezhen, capital da porcelana na China. É líder do Grupo de Pesquisa CNPq Arte pública participativa: articulação entre poética e cidadania. Desenvolve uma poética focada em arte pública, ecologia e cidade contemporânea. Participa de exposições em âmbito nacional e internacional.

Vado Vergara é artista visual formado em Produção Audiovisual e Doutorando em Poéticas Visuais pelo Instituto de Artes, PPGAV, da UFRGS. com pesquisa voltada à arte contemporânea e cidade. Participou de exposições coletivas e individuais, seus trabalhos já foram premiados e circularam por mais de 50 festivais nacionais e internacionais, museus, galerias e mostras de cinema e videoarte. Em 2019, Vado Vergara recebeu o prêmio "Lawrence Kasdan Award", (Oscar Award Qualifying), no 57º Ann Arbor Film Festival, festival mais antigo de filmes experimentais e vanguarda da América do Norte. Vado Vergara também recebeu o prêmio de Melhor Direção no FestUni do 51o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. 

Artista e professora Livre-Docente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Pesquisa preservação de arte digital, arte e ativismo na cidade em rede e as estéticas da memória no século 21. Desenvolve projetos de intervenções artísticas no espaço público e com mídias digitais. É autora de vários livros e artigos sobre o nomadismo contemporâneo e as práticas da cultura digital. Foi coordenadora do curso de Design da FAUUSP de 2013 a 2015, onde leciona desde 2011. Entre seus projetos recentes destacam-se Memória da Amnésia (2015), Odiolândia (2017) e Monumento Nenhum (2019). É membro do Laboratório para OUTROS Urbanismos (FAUUSP) e do Interdisciplinary Laboratory Image Knowledge ? Humboldt-Universität zu Berlin.

Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo, Escola de Comunicação e Artes, doutorado em Artes e Ciências da Arte pela Universidade Sorbonne Paris I e mestrado em Histoire et Civilisations pela Universidade Montpellier III - Paul Valery, França, com a dissertação intitulada "Candido Portinari: 1903-1962". Desde 1986, atua como professora titular, artista e pesquisadora na Universidade de Brasília, passando a integrar a Universidade Anhembi Morumbi em 2019, além de ser bolsista do CNPq. Como coordenadora, participa dos Encontros Internacionais de Arte e Tecnologia (#ART). Link do Currículo Lattes:

https://lattes.cnpq.br/0129810966268826

Tania Fraga é uma artista computacional que há 37 anos cria experiências sensoriais imersivas combinando arte, ciência, natureza, e tecnologia, usando diversas ferramentas e combinando conceitos, técnicas e materiais para criar experiências sensoriais imersivas em montagens poéticas mistas. Hoje ela faz parte do Coletivo IADÊ de São Paulo, é vice-presidente do Instituto de Matemática, Arte e Tecnologia de São Paulo, e tem desenvolvido atividades em seu ateliê, o Atelier Tania Fraga.

Arquiteto e Urbanista, doutorando em Design pela Universidade Anhembi Morumbi (2022), Bolsista PPGDesign UAM – PROSUP-CAPES. Mestre em Design pela Universidade Anhembi Morumbi (2022). Especialização em Gestão de Projetos – FMU (2019) e Design de Interiores - IED (2015), graduado em Arquitetura e Urbanismo – Uninove (2010). Docente da Faculdade Belas Artes e SENAC.